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3ª Geração #589 – Programa Desperdício Zero

Exclusivo para o Vale do Sinos: inscrições abertas para Programa Desperdício Zero 

Atenção indústrias do setor plástico no Vale do Sinos! 

Vem aí uma oportunidade para aumentar a produtividade com qualificação, visando minimizar os desperdícios e promover a melhoria dos processos produtivos e indicadores de desempenho. Aprovado pelo SEBRAE e pela CNI, o projeto específico para o Vale do Sinos foi sugerido pelo Sinplast e está inserido no âmbito do PROCOMPI – Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias.

Participe! Serão quatro workshops e consultorias individualizadas às empresas participantes em 2019. Saiba mais pelo e-mail sinplast@sinplast.org.br. As inscrições estão abertas e são limitadas a 15 vagas para indústrias do Vale do Sinos que faturem até R$ 4,8 milhões ao ano (critério SEBRAE).

 

Não perca o prazo! Empresas excluídas do Simples podem pedir reingresso até essa quinta-feira (31-01)

Empresas que apresentam débitos sem exigibilidade suspensa e não regularizaram sua situação em 2018, foram excluídas do Simples Nacional em 2019. No entanto, a medida pode ser revertida por meio da regularização das pendências impeditivas e consequente reingresso no Regime até o último dia útil deste mês, 31 de janeiro. Confira detalhes e como efetuar o reingresso aqui.

Projeto destina materiais plásticos para reciclagem

O Sinplast aplaude iniciativas que trabalham pela destinação correta dos resíduos plásticos. Desde o início de janeiro, boa parte dos resíduos gerados pelo Mini Zoo e recolhidos no Parque Getúlio Vargas (Capão do Corvo), em Canoas, estão com um destino sustentável: o reaproveitamento. Os funcionários receberam treinamento para implementar a prática e até a metade deste mês cerca de 200 kg de resíduos plásticos foram destinados para empresas de Taquara, que fazem o reaproveitamento dos materiais. Fonte: Jornal Cidades – JC, de 28/01/2019

Clique aqui e acesse a reportagem completa.

???? O canudinho e Brumadinho

Artigo de Fernando Rizzolo, advogado, jornalista, Mestre em Direitos Fundamentais, professor de Direito, veiculado na imprensa

Foi na sexta-feira, hora do almoço. Pedi um suco no restaurante que frequento e fui informado pelo garçom de que os canudinhos agora são proibidos (alguns locais do País já contam com essa proibição). Resignado, pedi então algo com que pudesse mexer o adoçante que eu havia colocado no copo e logo recebi uma colher. Procurei me informar na internet sobre essa lei do canudinho, cujo texto foi regulamentado em julho de 2018. Segundo os ambientalistas, o plástico dos canudinhos pode levar 400 anos para se decompor. Fiquei realmente impressionado com a preocupação ambiental em nosso país e pensei em quanto temos evoluído, a ponto de eu não poder mexer meu suco ou tomá-lo através do antigo canudinho, pois o ambiente está acima de tudo.

Conforme me disse o dono do restaurante, quem for pego oferecendo o antigo acessório de plástico vai ter de pagar uma multa no valor de R$ 1.650,00. Novos flagrantes elevam a multa a até R$ 6 mil.

Logo após o almoço, sentei confortavelmente numa poltrona do shopping e qual não foi minha surpresa ao notar que a tal preocupação ambiental não ultrapassa os canudinhos e outros acessórios que prejudicarão a natureza daqui há 400 anos. Numa leitura assustadora, li que naquele exato instante ocorria uma tragédia no município de Brumadinho, em Minas Gerais, após o rompimento da barragem 1 da Mina Feijão, da mineradora Vale, naquele município mineiro. Isso ocorre pouco mais de três anos após a tragédia em Mariana (MG), em 2015, em que houve o rompimento de uma barragem da Samarco, cujas donas são a Vale e a BHP Billiton.

O Brasil sofre um problema social, ético, moral e, acima de tudo, de desfaçatez. O presidente eleito, além de ter que manejar o custo econômico e político de colocar o Brasil nos eixos, tem agora também que lidar com tragédias. A grande verdade é que, se a barragem se rompeu, provavelmente havia infiltração de água, e as promessas feitas anteriormente, ao rigor exigidas e prometidas pela Vale para que não mais ocorresse esse tipo de desgraça, que acarretou mortes no momento estimadas em aproximadamente 200 pessoas, não se concluiu, ou seja, a fiscalização, na melhor das hipóteses, foi precária ou omissa.

Vejo isso com muita tristeza, e enxergo o Brasil como um país no qual o que promove exportação parece ter os meios fiscalizatórios afrouxados por parte dos órgãos competentes. Claro que não houve dolo, mas algo estranho aconteceu.

Depois do susto e de ver pela TV as imagens do estrago do rompimento da barragem, caminhei em direção a um bar e pedi com um olhar triste um suco daqueles de latinha. Ao pagar, perguntei ao rapaz do caixa: “Você tem um canudinho?”. E ele me respondeu: “Não. Canudinho é proibido e os fiscais não dão moleza”. Saí cabisbaixo e pensei que canudinho rima com Brumadinho, mas para canudinho tem fiscais, para Brumadinho e Mariana tem lama, tristeza e desalento… Esse é o Brasil do momento.

 

Reserve essa data: 1º Gestão em Debate 2019 será em 12 de março, na FIERGS

Reserve essa data! O 1º Gestão em Debate do ano acontecerá no dia 12 de março e abordará as perspectivas econômicas para 2019. É uma promoção do Centro Sinplast de Inovação e Governança (CSIG). Fique atento e garanta a sua vaga. As inscrições abrirão em breve!

 

         

05 de fevereiro - Bloco K da EFD-ICMS/IPI (Centro de Eventos FIERGS)


12 de fevereiro - Acordo Brasil Chile: Oportunidades de Negócios para o Rio Grande do Sul (Centro de Eventos FIERGS)


12 de março - 1º Gestão em Debate 2019 - Perspectivas econômicas. Promoção CSIG - Sinplast.