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EDIÇÃO N° 515

Sinplast concede Prêmio Attilio Bilibio 2017 ao ex-presidente da FIERGS

Heitor Müller Crédito Dudu Leal -1

A diretoria do Sinplast, junto com os seus demais órgãos diretivos, em reunião ordinária realizada nesta terça-feira (01/08), resolveu, por unanimidade, outorgar o Prêmio Sinplast ‘Attilio Bilibio’ 2017, com o respectivo troféu, ao ex-presidente da FIERGS, Heitor José Müller, em razão:

  • da maneira equilibrada, com alto índice de credibilidade, com que exerceu a presidência do Sistema FIERGS ao curso de duas gestões consecutivas, período em que enfrentou com discernimento períodos complexos nos campos político e econômico do país;
  • da dedicação de seu período presidencial à educação, via SESI, e à formação profissional e à inovação, via SENAI e IEL;
  • da clara parceria com o setor de plásticos, quanto a ações do nosso Sindicato e, destacadamente, quanto à criação, construção e inauguração do Instituto SENAI de Inovação – Engenharia de Polímeros, que seguramente servirá à alavancagem ao desenvolvimento e melhoria de produtos elaborados por nosso segmento industrial no Rio Grande do Sul.

O troféu será entregue como parte do ato de abertura do Energiplast 2017, no dia 26 de setembro, no Centro de Convenções da FIERGS. Foto: Dudu Leal

Encontro para falar de investimentos

Badesul1

A palestra almoço realizada pelo Sinplast nesta terça-feira (01/08) teve como tema investimentos para micros e pequenas empresas. Susana Kakuta, presidente do Badesul, foi responsável por apresentar o assunto aos empresários presentes. O banco gaúcho criou uma linha especial de fomento aos pequenos negócios.

“Atualmente, no nosso setor, temos 64% de microempresas, 29% de pequeno porte, 6% de tamanho médio e apenas 1% são consideradas companhias grandes. Programas de desenvolvimento como esse que vem sendo desenvolvido pelo Badesul são essenciais para a nossa área”, observa Edilson Deitos, presidente do Sinplast. Para a representante da instituição financeira, o projeto é de grande importância para o Estado inteiro. “O Badesul está apoiando o setor do plástico desde o início e essas novas possibilidades de fomento significam um outro olhar para o desenvolvimento do RS”, afirma Susana.

Chamada de Badesul Pequenas Empresas, a medida é destinada para empreendimentos com rendimento anual de até R$ 3,4 milhões. O Sebrae-RS é parceiro do projeto, de modo que colabore com a capacitação dos empresários.  “Em um momento onde o volume de crédito, em especial para os pequenos, vem diminuindo mês após mês, é fundamental um projeto que procure resgatar o brilho de toda uma cadeia produtiva”, observa Augusto Martinenco, gerente de Inovação, Mercado e Serviços Financeiros do Sebrae-RS.

Ex-deputado estadual e atual diretor de Inovação e Sustentabilidade do Badesul, Mano Changes, também esteve presente no encontro, juntamente com representantes de cerca de 20 empresas associadas ao Sinplast. Clique aqui e acesse o conteúdo da apresentação na íntegra.

Mega Embalagens conquista Prêmio Exportação RS

A Mega Embalagens, associada ao Sinplast, recebeu o 45º Prêmio Exportação RS, na categoria Destaque Setorial – Plástico. Considerado o principal prêmio na área de comércio exterior no Rio Grande do Sul, promovido pela ADVB-RS, visa destacar as empresas que obtiveram êxito em estratégias e resultados mercadológicos no âmbito global. Parabéns pela conquista! Clique aqui e saiba mais.

Transformadores plásticos cortam previsão de alta

A perspectiva mais positiva para o setor de transformação de plásticos não se confirmou nos primeiros meses do ano e a previsão para 2017 teve de ser revista para baixo, num movimento que traz projeção negativa para a economia como um todo, considerando-se que os plásticos são usados tanto por outras indústrias quanto pelo consumidor final. “O plástico é um importante termômetro de mercado”, diz o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), José Ricardo Roriz Coelho.

Seja como produto final ou para a transformação, com aplicações diversas e em segmentos populares e de luxo, o plástico é importante termômetro do mercado, tanto quanto as expedições de papelão ondulado são para a atividade econômica, analisa Roriz. E sua penetração deve crescer ainda mais, uma vez que as resinas termoplásticas são insumo para a impressão 3D e estarão presentes em muitas das novas tecnologias (em robótica, por exemplo).

No acumulado do ano até maio, a produção nacional de transformados plásticos – que vão desde simples utensílios domésticos a peças sofisticadas usadas em aeronaves – acumulava baixa de 0,5%. A expectativa, porém, era a de que nesse período houvesse algum crescimento.

No fim do ano passado, a previsão já era de desempenho positivo em 2017. Mas de abril para maio houve uma inesperada queda de 1,1%, levando para terreno negativo o desempenho neste ano. Diante disso, a Abiplast abandonou a previsão inicial de crescimento de 5% a 5,5% na produção física de plásticos em 2017 e, agora, espera crescimento máximo de 2,5%. E isso porque o segundo semestre é sazonalmente mais forte para o setor de transformação e a base de comparação é muito fraca.

Para se ter ideia, a queda acumulada entre 2014 e 2016 chega a 21% e a produção de transformados só deve voltar aos níveis de 2014 em 2024. O nível de empregos no setor também reflete o desempenho negativo. Em apenas dois anos, o setor de transformação fechou 37 mil empregos – ou cerca de 10% do total de vagas existentes hoje, que giram em torno de 335 mil. O ociosidade das linhas também é elevada: 37%, frente a 20% normalmente.

Apesar do susto em maio, há algumas notícias positivas para o setor. Do lado dos custos, os preços internacionais das resinas estão estáveis, apesar da recuperação dos preços do petróleo. “O segmento automotivo melhorou um pouco, assim como laminados e tubos para agricultura”, conta Roriz.

Além disso, a mudança nas regras trabalhistas deve levar a indústria a contratar mais temporários para a fabricação de produtos específicos, cujo lançamento era inibido também por causa das despesas elevadas com mão de obra. “O plástico terá contratação positiva com as novas regras. As empresas deixaram de contratar mais gente para fazer novos produtos”, diz.

No que tange à matéria-prima petroquímica, o principal pleito da indústria é o acesso a produtos competitivos no médio e longo prazo. De acordo com o presidente da Abiplast, o relacionamento da segunda geração petroquímica – representada principalmente pela líder Braskem – com a terceira geração (os transformadores) melhorou bastante, mas ainda há necessidade de mais competição. A importação de resinas termoplásticas, diz, funciona mais como um inibidor de aumentos de preço excessivos no mercado doméstico do que como alternativa de fato ao produto local, uma vez que tarifas antidumping oneram essas compras. Assim, a retirada de algumas dessas medidas ou a chegada de novos nomes para a produção local de resinas são vistas como saudáveis pelo setor de transformação. Fonte: Por Stella Fontes – Valor Econômico

Inscrições abertas para curso sobre máquinas injetoras de plásticos

Estão abertas as inscrições para o curso Operação e Regulagem de Máquinas Injetoras de Plásticos, promovido pelo Instituto Senai de Inovação em Engenharia de Polímeros, em São Leopoldo. Matéria-prima, funcionamento, operação e regulagem das máquinas estão entre os temas abordados nas aulas, que iniciam em 7 de agosto. Clique aqui para mais informações.

Participe do I Fórum de Geração Distribuída de Energia com Fontes Renováveis no RS

No dia 15 de agosto, a partir das 8h30, no Salão de Convenções da FIERGS, acontece I Fórum de Geração Distribuída de Energia com Fontes Renováveis no RS – Tecnologia e Inovação. O evento, com entrada franca, é realizado pela FIERGS, SENAI, SEBRAE/RS e Governo do Estado. Clique aqui para mais informações e inscrições.