Dando segmento a 13ª edição do Energiplast, o painel “Cases de sucesso em Economia Circular” apresentou a primeira parte dos palestrantes que tiveram êxito trabalhando com a economia circular.
“Transformar os resíduos em resina, desenvolvimento de soluções customizadas e fabricação de produtos e plástico, faz parte do processo 100% verticalizado da LAR Plásticos”, explica Leonardo Marino, co-fundador da empresa.
Bruno Igel explicou o processo de funcionamento da Wise S.A, que compra sucata, processa e vende a resinas. “Além do impacto ambiental, se tem uma oportunidade de impacto gerado na sociedade como um todo”, analisou. Igel também traz um dado importante sobre a nova economia do plástico: “Estima-se que com a nova economia do plástico temos um potencial total de redução de 20% das emissões globais de gases do efeito estufa no mundo”, apontou.
A Resiban, uma das fábricas de reciclagem de plásticos flexíveis mais recente no Brasil, e que também foi mencionada como um case de sucesso, foi criada com três propósitos: sustentabilidade ambiental, financeira e social. A afirmação é do diretor-fundador, João Paulo Moura Sanfins, que esteve entre os painelistas. “Por ser um dos plásticos mais consumidos no mercado e mais descartados incorretamente, causa grande contaminação do meio ambiente, por isso sua reciclagem é fundamental.”
Já Estefane Teixeira, Teixeira Têxtil, apresentou a big bag para transporte reverso de materiais feita com matéria-prima reciclável, que foi lançada na Feira K no último ano.
A Unilever também é um case de sucesso em economia circular e quem falou mais sobre o assunto foi Zita Krammer, líder do primeiro projeto de implementação de Resina Pós Consumo em frascos de cosméticos no Brasil. “A maioria dos frascos de produtos da Unilever são 100% PCR”, destacou.
Crédito: Otávio Fortes
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