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EDIÇÃO Nº 488

Andadores em PVC do Tampinha Legal estão à disposição dos veranistas no litoral gaúcho

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Os andadores de praia produzidos em canos de PVC durante o MOVA – Oficina Solidária Tampinha Legal, do Projeto Tampinha Legal, em dezembro, já estão à disposição dos veranistas nas Casas de Verão do Sesc/RS no litoral. O empréstimo deve ser agendado. As peças foram testadas e aprovadas na areia e no mar na última quinta-feira (19) com a participação de alunos do Educandário São João Batista, de Porto Alegre, junto à Casa de Verão do Sesc em Tramandaí.

A coordenadora do Estação Verão Sesc no Estado, Melissa Stoffel, destaca a importância de parcerias como essa: “Nosso objetivo como entidade é promover o bem-estar das pessoas. Apoiar um projeto que traz mobilidade a crianças cadeirantes também faz parte da nossa missão. Estamos no litoral com o Estação Verão e queremos propiciar a qualidade de vida a todos os veranistas”.

O plástico torna a produção bem mais acessível e adequada ao ambiente praiano. Também facilita o trabalho de quem acompanha o passeio. Sabe-se que algumas famílias adiam ou desistem da praia pelas dificuldades extras. Um dos meninos participantes entrava de cadeira de rodas no mar. Outro teve medo de entrar na água no colo no verão passado e brincou feliz com o andador em PVC. A mãe acredita que ele se sentiu mais seguro por estar em pé e firme na estrutura. Saiba mais aqui e confira mais fotos no Facebook do SinplastRS!

Coletores nas Casas de Verão Sesc arrecadam tampinhas

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Ainda dentro da programação do Estação Verão Sesc, coletores do projeto Tampinha Legal, que recolhe tampas plásticas em diversos pontos e reverte o valor de venda do material reciclável a causas sociais, estão disponíveis aos veranistas nas praias de Balneário Pinhal, Cidreira, Tramandaí, Atlântida Sul, Torres, Cassino, Laranjal, São Lourenço do Sul, Imbé e Atlântida. “Todas as tampinhas coletadas no litoral serão destinadas a instituições sociais locais escolhidas conforme os critérios do Tampinha Legal. Nosso objetivo é mostrar a relevância do plástico na vida das pessoas e como esse material nobre e 100% reciclável é capaz de retornar à indústria sem causar danos ao ambiente. Isso, claro, depende da colaboração de cada um”, comenta o presidente do CBP – Congresso Brasileiro do Plástico, Alfredo Schmitt.

Empresas podem solicitar capital de giro diretamente ao BNDES

As empresas podem solicitar capital de giro diretamente ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A linha BNDES Progeren tem orçamento de R$ 5 bilhões e vigência até o final de 2017 ou enquanto houver disponibilidade orçamentária. O valor mínimo de financiamento é de R$ 10 milhões por operação. Em caso de valores inferiores, somente por meio de agentes financeiros. A modalidade busca preservar a atividade econômica e os postos de trabalho em empresas com dificuldade de acesso a crédito de curto prazo. Deve-se observar se no contrato terá cláusula de obrigatoriedade na manutenção do nível de emprego.

Divulgado em Davos relatório da Fundação Ellen Macarthur sobre a “Nova Economia do Plástico”

A ABIPLAST informa que foi divulgado em Davos (Suíça), durante o World Economic Forum, o novo relatório da Fundação Ellen Macarthur sobre a “Nova Economia do Plástico”. O relatório busca apresentar ações que possam incentivar e aprimorar os índices de reciclagem e reuso de embalagens de materiais plásticos. Participaram da elaboração do material representantes de toda a cadeia, como consumidores de embalagens, poder público, fabricantes e recicladores.

As estratégias apresentadas pela Fundação estão baseadas em 3 pilares principais: 1. Sem o redesign, 30% das embalagens plásticas jamais serão reutilizadas ou recicladas; 2. Para até 20% das embalagens plásticas, o seu reuso seria uma oportunidade economicamente atrativa; e 3. Se houvesse um trabalho focado no design e no pós-uso das embalagens plásticas, a reciclagem seria atraente para os demais 50% de embalagens plásticas. A ABIPLAST, juntamente com os esforços dos 23 Sindicatos Econômicos que a compõe e sua Câmara Nacional dos Recicladores de Materiais Plásticos – CNRMP, a qual conta com a participação do Sinplast, vem trabalhando em alinhamento com os princípios apresentados e que serão a tendência que traçarão os rumos do futuro do setor plástico. Acesse nos links o resumo do estudo e o relatório completo.