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3ª Geração #641 – Indústria 4.0 ????

A Indústria 4.0 e o futuro dos processos 

A Indústria 4.0 representa o avanço tecnológico nos processos industriais. Também chamada de 4ª Revolução Industrial, a ideia tem principal impacto na implementação de tecnologias inteligentes, o que acarreta em um maior controle industrial e contribui para a agilidade na tomada de decisões gerenciais nas empresas. De acordo com o gerente de Inovação e Tecnologia do Senai-RS, Rovanir Baungartner, as consequências da execução do conceito são positivas. “A qualidade dos produtos é assegurada e os índices de reprocesso são reduzidos, contribuindo com a competitividades das indústrias”, explica.

Para acompanhar esse desenvolvimento, os novos negócios devem projetar seus processos e produtos com foco na otimização e buscar por profissionais e gestores qualificados para utilizar as novas tecnologias requeridas. Segundo Baungartner, as empresas recém-criadas poderão atingir uma maior flexibilidade e adaptabilidade industrial se já surgirem neste novo modelo. “Uma indústria com processos enxutos e equipe qualificada irá garantir índices de produtividade elevados e produtos de qualidade superior, estando pronta para seguir a jornada da indústria 4.0”, salienta.

No Rio Grande do Sul o conceito está presente na Rede RS Indústria 4.0, uma parceria entre empresas fornecedoras de tecnologias, Institutos SENAI, laboratórios de Universidades, dentre outras entidades e associações. O Senai também possui diversos cursos técnicos, e pós-graduações que abordam o tema. Para mais informações acesse senairs.org.br.

Receita Estadual inicia apuração assistida para simplificar obrigações dos contribuintes

A Receita Estadual, em parceria com a Companhia de Processamento de Dados do Estado do Rio Grande do Sul (Procergs), está iniciando o lançamento da Apuração Assistida, que visa calcular o ICMS mensal devido a partir das informações prestadas nos documentos fiscais eletrônicos. Em um primeiro momento, já estão disponíveis consultas ao resumo sumarizado das operações de saída dos contribuintes da categoria Geral registradas em Notas Fiscais de Consumidor Eletrônicas (NFC-e).

Com o objetivo de entregar ao contribuinte a chamada Obrigação Fiscal Única, a Apuração Assistida irá sucessivamente incorporar outros documentos eletrônicos. Acesse a resolução completa clicando aqui

Credenciamento de PIS e COFINS após a ampliação do conceito de insumo 

Em abril de 2018 o Superior Tribunal de Justiça (STJ) definiu que, para fins de crédito de PIS e de COFINS, os contribuintes podem considerar insumo tudo aquilo que for essencial para o “exercício de sua atividade econômica” – de acordo com o julgamento do Recurso Especial (RESP) n° 1.221.170, sob o rito dos recursos repetitivos, ou seja, com aplicação para todos os demais casos. Com isso, o STJ declarou ilegais as duas Instruções Normativas da Receita Federal que versavam sobre o assunto (IN n.º 247/2002 e IN n.º 404/2004).

A partir de então, o Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) passou a se posicionar no mesmo sentido do STJ, considerando como insumos todos os elementos essenciais à produção do bem ou prestação do serviço. Assim, todos os insumos – bens ou serviços – aplicados direta ou indiretamente na produção, cuja receita esteja sujeita à incidência sob o regime não-cumulativo, passaram a gerar crédito de PIS e COFINS, desde que devidamente comprovados. Clique aqui e leia mais sobre o tema. 

Capacitação: Exportação
Primeiros Passos 

No dia 11 de março, das 13h às 17h, a Capacitação “Exportação Primeiros Passos” ocorrerá no Centro de Eventos da FIERGS (Av. Assis Brasil, 8787 – Porto Alegre/RS). Credenciamento e habilitação (RADAR), Procedimentos Aduaneiros e Fiscais, Formação de Preço e Exportação e escolha de meios de transporte e negociação de fretes internacionais estarão entre os temas abordados durante a ocasião. Para mais informações, clique aqui.

Como um software de gestão de sustentabilidade pode impulsionar sua indústria

A sustentabilidade ganha cada vez mais espaço estratégico na mesa de negócios das grandes empresas. Fatores como economia de baixo carbono, matriz energética renovável, redução da emissão de gases de efeito estufa, redução do consumo de água, energia e resíduos, bem como diversos indicadores sociais, tornaram-se questões centrais de governança. O desafio atual das empresas é como lidar de maneira eficiente com todas essas variáveis de dimensões socioambientais e garantir uma melhoria contínua de sua performance. Para a indústria do plástico, alvo de tantas críticas e atuando na linha de frente perante a opinião pública, esse tópico é especialmente sensível – e é hora de o setor se apropriar dessa discussão. Saiba mais sobre o assunto clicando aqui