No dia 04/12, o Sinplast foi anfitrião de uma reunião-almoço com o economista, professor da USP e diretor presidente da Elabora Consultoria, João Furtado. O encontro reuniu os participantes do grupo do Programa Setorial da Indústria Petroquímica, Plástico e Borracha do RS. Em sua palestra, Furtado falou sobre a competitividade do setor. Segundo ele, o problema de competitividade não está só na resolução da macroeconomia brasileira, mas também na necessidade de se estruturar projetos futuros. “A indústria não vai sobreviver se não tiver visão de longo prazo”, disse ele, destacando ainda o fato de muitos empresários desconhecerem as ferramentas de investimento e crédito disponibilizadas pelo Estado. “As ferramentas de governo em prol da competitividade não são perfeitas, mas estão ociosas no momento”, comentou. Na oportunidade, o presidente do Sinplast Edilson Deitos comentou alguns fatores que estão levando as indústrias do setor do Estado a perderem competitividade: custo de mão-de-obra, custo das tarifas de energia elétrica e custo de logística. Conforme Deitos, o valor de transporte para o Estado chega a ser de 20 a 25% maior em função da localização geográfica. “O Rio Grande do Sul tem potencial de transformação e hoje o crescimento é pífio. Estamos alertando o governo sobre isso”, disse o presidente. O Programa Setorial da Indústria Petroquímica, Plástico, Borracha do RS tem como objetivo buscar a ampliação de valor agregado das indústrias destes setores no Estado.
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