O presidente da Abiplast, José Ricardo Roriz, em reunião da entidade no mês de junho, comentou sobre o FAP – Fator Acidentário de Prevenção e o RAP – Riscos Ambientais do Trabalho, os quais vêm sendo cobrados sobre as Folhas de Pagamento gerando ônus para os negócios do setor plástico. Segundo ele, a Abiplast tem feito um trabalho intenso junto ao governo com a finalidade de reduzir os critérios de acidente, como os de percurso ao trabalho, e uma série de procedimentos administrativos. Atualmente, está sendo cobrado 3% de FAP e 1,34% de RAP. “Esse pleito está alinhado às 119 propostas da CNI enviadas ao presidente Michel Temer”, comenta o presidente do Sinplast, Edilson Deitos.