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EDIÇÃO Nº 452

Associados participam de reunião-almoço do Sinplast sobre linhas de crédito do BNDES

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Nesta terça-feira, 3 de maio, na Fiergs, o Sinplast reuniu empresas associadas em uma reunião-almoço para apresentação das mais recentes normas e linhas de crédito do BNDES. Na oportunidade, João Paulo Martin Faleiros, economista do BNDES, ministrou a palestra “Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas.”

Segundo ele, em 2015, 97% das operações do Banco foram com micro e pequenas empresas, sendo que 27% do total dos R$ 136 bilhões desembolsados no ano passado foram destinados para esse perfil de organização. Faleiros falou sobre requisitos mínimos, classificação de porte das organizações e condições de financiamento. Além disso, detalhou os quatro principais apoios financeiros indiretos do Banco: Cartão BNDES; BNDES Automático (voltado para projetos de investimento); BNDES Progeren (capital de giro isolado); e BNDES Finame (para aquisição de equipamentos novos, nacionais e credenciados no Banco). O economista trouxe ainda algumas alterações do BNDES para 2016.

Na sequência, a engenheira do BNDES, Monique Perin apresentou o Programa BNDES Proplástico. A iniciativa tem como objetivo fortalecer a competitividade das empresas para implantação, expansão e modernização de capacidade produtiva; inovação; incorporações, fusões e aquisições de empresas nacionais; internacionalização; e projetos socioambientais. Monique falou sobre o perfil das indústrias apoiadas pelo programa, as principais condições e os requisitos mínimos para solicitar o financiamento. Mais informações pelo site www.bndes.gov.br/apoio/proplastico. É válido destacar que a Fiergs conta com um Posto de Informações do BNDES, que pode ser acessado pelo telefone (51) 3347-8566 ou pelo e-mail postobndes@fiergs.org.br.

Ao final do encontro, o presidente do Sinplast Edilson Deitos destacou a importância do BNDES rever o pleito do setor de correção pela inflação da tabela de classificação das micro, pequenas e médias empresas, o que vem prejudicando o enquadramento das organizações com faturamento acima de 90 milhões. “A tabela não é corrigida desde 2010”, lembrou Deitos. Participaram também do evento representantes do BRDE e BADESUL. As palestras foram gravadas e serão disponibilizadas em breve no canal You Tube do Sinplast.

 

Comitê Sinplast de Relações do Trabalho discute perspectivas de negociações para 2016

O Comitê Sinplast de Relações do Trabalho realizou, no final de abril, a primeira reunião de alinhamento para tratar de interesses do Sindicato e formas de atuação no mercado. O Comitê, que visa estreitar o relacionamento entre o Sinplast e os Sindicatos dos Trabalhadores do segmento do plástico, discutiu sobre as perspectivas de negociações salariais das empresas para 2016 diante do cenário econômico do País.

O coordenador do Comitê, advogado Alfeu Muratt, sinalizou que por se tratar de um ano delicado na economia, as empresas precisam ter uma visão conservadora sobre as relações salariais. “O principal objetivo é que se promova diálogos trabalhistas para explorar as visões de cada organização a fim de estabelecer boas negociações com o sindicato dos trabalhadores”, explica. O Comitê irá realizar reuniões intersindicais mensais para debater as vertentes do assunto.

 

CSIG promove visita à Indústria de Plásticos HERC no dia 18 de maio

No dia 18 de maio, o Centro Sinplast de Inovação e Governança (CSIG) promove visita à Indústria de Plásticos HERC, associada ao Sinplast. Na oportunidade, Elias Weber, Gerente Corporativo Industrial e, Rita de Cássia Martins, Gerente de RH, falarão de que forma estão gerando resultados por meio do desenvolvimento de pessoas. O evento acontecerá das 9h30 às 11h30, sendo restrita a participação a representantes de empresas associadas ao Sindicato. Não haverá visita à fábrica. As vagas estão esgotadas. Informações sobre lista de espera pelo e-mail csig@sinplast.org.br.

 

Uma usina gaúcha vende energia em leilão

Dos 89 empreendimentos de energia já construídos ou a serem implementados no Rio Grande do Sul habilitados para participar do leilão promovido pelo governo federal na última sexta-feira, apenas a central hidrelétrica (PCH) Cazuza Ferreira teve êxito na disputa. No total de iniciativas previstas no Estado, ingressaram no certame 80 projetos eólicos (1.834 MW), cinco PCHs (62 MW), uma termelétrica a biomassa (37 MW) e três usinas a carvão (1.327 MW). Somados, os 3,26 mil MW representariam cerca de 80% da demanda média de eletricidade dos gaúchos.

O coordenador do grupo temático de energia da Fiergs, Edilson Deitos, também presidente do Sinplast, lamentou o resultado do leilão. Segundo ele, a baixa contratação demonstra uma visão de curto prazo em relação ao setor elétrico. O dirigente destacou que o desempenho reflete uma diminuição no consumo de energia no cenário atual causada, entre outros fatores, pela retração econômica. Deitos acrescentou ainda que o certame também apontou para a perda da competitividade dos projetos desenvolvidos no Rio Grande do Sul. Entre as explicações para isso, ele citou condições melhores de financiamento nas regiões Norte e Nordeste e uma maior exigência quanto à questão ambiental no Estado.

Clique aqui e confira reportagem completa sobre o tema veiculada no Jornal do Comércio, de 2 de maio de 2016.

SIPAT na Xalingo, em Santa Cruz do Sul, recebe palestras do Sustenplást

Xalingo

Em abril, o Sinplast, por meio do Programa Sustenplást RS, levou duas palestras à indústria associada Xalingo, em Santa Cruz do Sul, integrando a programação da SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho) na empresa. As apresentações tiveram como tema o plástico e o meio ambiente e foram ministradas pelo assessor do Sindicato, Manuel Gonzales. Participaram cerca de 60 colaboradores da Xalingo.

 

Abiplast lança Cartilha de Reciclabilidade de Materiais Plásticos Pós-consumo

A Abiplast lançou, no mês de abril, a “Cartilha de Reciclabilidade de Materiais Plásticos Pós-consumo”. Segundo Ricardo Hajaj, coordenador da Câmara Nacional dos Recicladores de Materiais Plásticos (CNRMP), a cartilha foi idealizada para instituir um novo padrão ambiental às embalagens, contemplando todo seu ciclo de vida, desde o desenvolvimento até a sua reutilização. “Uma grande dificuldade que a indústria de reciclagem possui é o recebimento de materiais contaminados. Algumas embalagens têm misturas que dificultam o aproveitamento. Essa cartilha trata sobre este e outros temas. O objetivo é que as novas embalagens sejam projetadas e pensadas no ciclo de vida total, desde a sua concepção até a sua reciclagem”, ressalta. A publicação, que será distribuída nas indústrias de transformação de plástico do Brasil, nas empresas de reciclagem, sindicatos estaduais, indústrias usuárias de embalagens plásticas e suas respectivas associações de classe, pode ser acessada no aqui.