O Fórum Econômico Mundial e a Ellen MacArthur Foundation, em parceria com a McKinsey & Company e como parte do Projeto MainStream, publicou, essa semana, em Davos, Suíça, o relatório “A Nova Economia de Plásticos: Repensando o Futuro dos Plásticos”. O documento tem a economia circular como tema central, mas também aborda a questão dos plásticos nos oceanos.
Se, por um lado, o relatório reconhece a importância dos plásticos para a vida moderna, “com propriedades imbatíveis”, em contrapartida, aponta a necessidade de que o setor se torne mais circular dentro dos conceitos deste tipo de economia. Neste sentido, a Plastivida, como entidade representante da cadeia produtiva dos plásticos no que diz respeito à sustentabilidade, tem atuado no Brasil e no mundo para compreender as dimensões dessa questão, assim como para buscar, junto a parceiros nacionais e internacionais, soluções para mitigar os problemas apontados.
Diante da repercussão do documento junto à imprensa, a Plastivida emitiu um paper destacando o ponto de vista do setor:
“De forma geral, a entidade está de acordo com o relatório, principalmente quando diz que “os setores público e privado e a sociedade civil precisam se mobilizar para aproveitar a oportunidade de uma nova economia circular de plásticos”, ou seja, a responsabilidade para que se estabeleçam as boas práticas de uso e descarte desses produtos é da sociedade como um todo.”
Dessa forma, Miguel Bahiense, presidente da Plastivida, ressaltou que o que deve ser modificado não são as matérias-primas ou produtos, mas o comportamento da sociedade em relação a eles. E inclusive salientou em comunicado especial ao Sinplast: “Esse relatório nos dá a certeza de que o Programa Sustenplást está no rumo certo. EDUCAÇÃO e INFORMAÇÃO é o caminho”, disse o dirigente.
Clique aqui e confira o conteúdo do paper na íntegra.
Com informações da Plastivida.