Presidente do Sinplast-RS concede entrevista sobre o assunto
Desde que foi anunciado que a holandesa LyondellBasell, uma das maiores companhias do setor de plásticos do mundo, abriu tratativas para adquirir a participação da Odebrecht na Braskem, o tema tem gerado uma série de dúvidas sobre o futuro no setor petroquímico nacional. Cerca de um mês após a divulgação dessa intenção, os transformadores, que utilizam as resinas termoplásticas para fabricar seus produtos acabados, continuam com várias interrogações. A Odebrecht possui 50,1% do capital votante e 38,3% do capital total da Braskem e a Petrobras tem, respectivamente, 47% e 36,1%, sendo o restante diluído no mercado. A Braskem concentra o mercado brasileiro de resinas petroquímicas. O presidente do Sindicato das Indústrias de Material Plástico no Estado do Rio Grande do Sul (Sinplast-RS), Edilson Deitos, admite que a negociação envolvendo a LyondellBasell e a Odebrecht é algo que deixa o segmento apreensivo. “O Brasil importa mais produtos plásticos transformados do que exporta e precisamos de competitividade, para isso necessitamos de custos de matérias-primas mais competitivos”, defende. CLIQUE AQUI e confira a reportagem na íntegra! (com informações do Jornal do Comércio).