Por Edilson Deitos, presidente do Sinplast
Contribuinte Gaúcho, veja o quadro abaixo e decida:
Temos acima um comparativo de uma empresa privada bem administrada – a RGE, que dá lucro e presta um bom serviço para a comunidade; uma empresa privada mal administrada – a AES Sul, que dava prejuízo para os acionistas e prestava um mau serviço para os consumidores (resultou na venda da empresa para a RGE-CPFL pois seus acionistas não suportaram mais bancar os prejuízos); e uma empresa estatal que apesar dos ajustes ocorridos nos últimos anos para não perder a concessão vem de uma sequência de más gestões e tem prejuízo que é bancado por todos os contribuintes do Estado, mesmo não sendo atendidos por esta distribuidora que presta um serviço aquém de uma companhia bem administrada.
Cabe a nós, Gaúchos acionistas majoritários da CEEE, decidirmos se queremos continuar bancando este prejuízo em detrimento de alguns beneficiados já que a Assembleia Legislativa não quis decidir. Além do prejuízo causado, a falta de capacidade de investimento do Estado coloca em risco o abastecimento de energia de um terço da região do RS e o risco de perdermos a concessão, que é o único patrimônio que resta para a CEEE, leia-se contribuintes gaúchos.
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